quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Cursos destinados a pais e educadores que se interessam em aprender um pouco mais sobre Educação Especial e desta forma colaborar com a inclusão.Alfabetização de Crianças com Necessidades Especiais - Presencial

O curso Alfabetização de Crianças com Necessidades Especiais, vem abordar um assunto de suma importância em sala de aula regular: a inclusão.
Mas não somente a inclusão como teoria e legislação; mas como prática do dia a dia do educador.
Ele traz ferramentas para que o educador trabalhe com alunos de inclusão em sala de aula regular; uma realidade que nós educadores convivemos em todos os sentidos.

Orientação aos Pais de Crianças com Necessidades Especiais

O curso para pais vem abordar um assunto de suma importância para a família da criança com necessidades especiais: a aceitação. Mas não somente a aceitação de sua situação; mas amar para dar a criança oportunidades de se desenvolver e de participar da sociedade.
Ele traz ferramentas para que os pais trabalhem a estimulação desde cedo em suas próprias casas. Uma prática necessária desde cedo para um melhor desenvolvimento da criança.
É um curso que tem por objetivo desmistificar este fantasma que é ter um filho com deficiência e mostra o quanto é enriquecedor e prazeroso cuidar de uma criança com necessidades especiais.
Experiência na qual os pais são os que mais ganham.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Síndrome de Down


Freqüentemente, a Síndrome de Down é chamada de "mongolismo" e as pessoas que a apresentam de "mongolóides". Todavia, estes termos são totalmente inadequados e carregam uma série de preconceitos criados a partir de descrições incorretas realizadas no passado e, por isso, devem ser evitados.
A criança com Síndrome de Down possui um cromossomo 21 a mais; ou seja, três cromossomos na célula em vez de dois; isto é o que chamamos de Trissomia 21. É esta trissomia a causadora da Síndrome de Down.

Você sabe o que é uma síndrome?

Síndrome é um conjunto de características que prejudicam de algum modo o desenvolvimento do indivíduo.

E de onde vem o nome Down, você sabe?

Down é o sobrenome do médico que descreveu esta síndrome em 1866.




A síndrome de Down (SD) foi descrita em 1866 por John Langdon Down. Este médico inglês descreveu as características da síndrome, que acabou sendo batizada com o seu nome. Ele descobriu que a causa da síndrome de Down era genética, pois até então a literatura relatava apenas as características que indicavam a síndrome, que é uma alteração genética, que ocorre durante a divisão celular do embrião. O indivíduo com Síndrome de Down possui 47 cromossomos (e não 46), sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. Intimamente ligada a um excesso de material cromossômico, tem nítida relação com a idade dos pais. Quanto mais idosos eles forem maior a probabilidade de gerarem um filho com essa Síndrome, que vem necessariamente associada a um comprometimento intelectual e a uma hipotonia, a redução do tônus muscular. Não está vinculada a consangüinidade, isto é, laços de parentesco entre os pais.


Em entrevista à BBC Brasil, o atual presidente da Fundação Lejeune, o pesquisador Jean Marie Le Méné, que trabalhou com o geneticista francês durante 20 anos, falou sobre a importância do trabalho pioneiro desenvolvido pelo médico que descobriu a primeira anomalia cromossômica humana, a trissomia 21. Le Méné falou também sobre uma controvertida perspectiva, buscada pelo próprio Lejeune: a “cura” da síndrome de Down que ele considerada como uma das “doenças da inteligência”. (Entrevista completa: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2003/08/printable/000000_jeanmarielemenedownlmp.shtml)

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Transtornos Globais do Desenvolvimento

Caracteriza-se por prejuízo severo e invasivo em diversas áreas do desenvolvimento de interação social recíproca, habilidades de comunicação, ou presença de comportamento, interesse e atividades estereotipadas.
  • Transtorno Autista
  • Transtorno de Rett
  • Transtorno Desintegrativo da Infância
  • Transtornos de Asperger
  • Transtorno Invasivo sem outra especificação

Os alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento são aqueles que apresentam alterações qualitativas das interações sociais recíprocas e na comunicação, um repertório de interesse e atividades restrito, estereotipado e repetitivo. Incluem-se nesse grupo alunos com autismo, síndromes do espectro autismo e psicose infantil.

Atendimento Educacional:

Os objetivos gerais da educação para o aluno com Transtorno Global são os mesmos que se tem em relação a todos os alunos.

A proposta pedagógica deve possibilitar abordar estes objetivos apesar das deficiências de interação social, comunicação, linguagem, e das importantes alterações da conduta que esses alunos podem apresentar.

domingo, 9 de novembro de 2008

Teleton


Ontem, assistindo à apresentação do Teleton pude ouvir várias citações:

Silvio Santos: ..."Não devemos fixar o olhar na parte que o deficiente não tem, mas sim no seu olhar, pois ele transmite um brilho, uma garra de vencer e uma alegria muito maior que a nossa..."

Cantor Victor ( Victor e Leo):... "deficientes somos nós, que mesmo tendo um corpo perfeito, fazemos um cavalo de batalha com o mínimo problemas que nos aparece..."

E nós? Como olhamos as pessoas com qualquer deficiência?



sábado, 8 de novembro de 2008

Deficiência Mental (DM)


O que é?

Segundo a AAMR (Associação Americana de Deficiência Mental) e DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), por deficiência mental entende-se o estado de redução notável do funcionamento intelectual significativamente inferior à média, associado a limitações pelo menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo: comunicação, cuidados pessoais, competências domésticas, habilidades sociais, utilização de recursos comunitários, autonomia, saúde e segurança, aptidões escolares, lazer e trabalho.
No endereço abaixo você poderá informações completas sobre o assunto:


Atendimento Educacional:
O aluno com deficiência mental tem dificuldade de construir conhecimento como os demais e de demonstrar sua capacidade cognitiva, principalmente nas escolas que mantêm um modelo conservador de ensino e uma gestão autoritária e centralizadora. Essas escolas apenas acentuam a deficiência, aumentam a inibição, reforçam os sintomas existentes e agravam as dificuldades do aluno com deficiência mental.
O aluno com deficiência mental que tem uma maneira própria de lidar com o saber, que não corresponde o que a escola preconiza. Na verdade, não corresponde ao esperado pela escola pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com DM (deficiência mental) denunciam a impossibilidade de a escola atingir esse objetivo, de forma tácita.
Atenção!
DEFICIÊNCIA MENTAL NÃO É DOENÇA MENTAL.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Resultado da Enquete:

Como já imaginávamos, o resultado da nossa enquete mostrou que a opinião de nossos visitantes está bem ligada a realidade que conhecemos. Na totalidade foram 100% afirmando que nossas escolas não estão preparadas para receber alunos portadores de necessidades especiais.
Muita coisa ainda precisa ser feita para que haja inclusão.

Mas será que conhecemos a lei que ampara e garante o acesso, a participação e a aprendizagem no ensino regular aos alunos com deficiência?

Confira:


DECRETO Nº 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE 2008.

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, e tendo em vista o disposto no art. 208, inciso III, ambos da Constituição, no art. 60, parágrafo único, da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no art. 9o, § 2o, da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007, DECRETA:
Art. 1o A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na forma deste Decreto, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular.
§ 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular.
§ 2o O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.



sábado, 1 de novembro de 2008

Globo Reporter: Altos e baixos


Derrubando tabus
Ser pequeno neste mundo é viver para vencer um limite atrás do outro.


Saiba mais com a reportagem completa do programa exibido em 31/10/2008

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