Curso "Educação Inclusiva e Acessiblidade" (02 e 03/02) e a "Opta - Oficina Pedagógica e Tecnologias Assistivas" (03/02). Fonte:Blog do Roberto Moraes
"Educação Inclusiva e Acessibilidade" é dirigido principalmente aos representantes pedagógicos das escolas municipais de Campos, professores de salas de recursos e professores itinerantes. Serão 500 vagas para as aulas técnicas e 250 para as oficinas. As inscrições devem ser feitas na Secretaria Municipal de Educação (SMEC). Também serão oito horas de atividades, com direito a certificado ao final do curso.
Além da atuação dos professores Nadir Sant'Anna e Mário Galvão, com suas respectivas equipes, os trabalhos técnicos serão desenvolvidos por especialistas trazidos de São Paulo - os arquitetos Daniela Vaz e Fábio Bellini, que atuam como consultores do projeto "Educação e Cidadania na Uenf - Acessibilidade como Pressuposto".
Além da atuação dos professores Nadir Sant'Anna e Mário Galvão, com suas respectivas equipes, os trabalhos técnicos serão desenvolvidos por especialistas trazidos de São Paulo - os arquitetos Daniela Vaz e Fábio Bellini, que atuam como consultores do projeto "Educação e Cidadania na Uenf - Acessibilidade como Pressuposto".
Veja as programações:
Curso "Educação Inclusiva e Acessibilidade" (02 e 03/02/10)
Curso "Educação Inclusiva e Acessibilidade" (02 e 03/02/10)
02/02
7h30 - Credenciamento no Centro de Convenções
8h - Abertura
8h15 às 10h - Produção de material didático para deficientes visuais (Professora Nadir F. Sant'Anna)
10h às 10h20 - Intervalo
10h20 às 10h30 - Deslocamento para as salas onde serão realizadas as oficinas
10h30 às 12h30 - Oficina de preparo de material didático (Nadir Sant'Anna)
03/02
8h às 10h - Acessibilidade (prof. Mário Galvão)
10h às 10h20 - Intervalo
10h20 às 12h30 - Oficina de Acessibilidade (prof. Mário Galvão)
OPTA - Oficina Pedagógica & Tecnologias Assistivas
Acessibilidade e Inclusão Social
03/02
8h - Credenciamento dos funcionários e alunos da Uenf
8h30 - Atividade I: Como lidar com uma pessoa com deficiência?
Palestrantes: Arquitetos especialistas em Acessibilidade, Fábio Bellini e Daniela Vaz.
Apresentação das Definições de Deficiência e Acessibilidade; Os Números das Deficiências; As Questões de Cidadania e Legislação; O Conceito do Desenho Universal; Condições de Acessibilidade em Edifícios; Condições de Acessibilidade em Espaços Livres.
10h30 - Atividade II: Qual é a diferença entre aulas e/ou atendimentos excludentes e outros inclusivistas?
Atividade coordenada por Edissa Fragoso da Silva, Érica Pereira Neto e equipe da OPTA, orientada pelo prof. Mário Galvão
14h às 17h - Atividade III – Vivências de situações de desvantagem por deficiências
Daniela Vaz e Fábio Bellini.
Com duração de aproximadamente 30 minutos, dentro da faixa horária estabelecida, a atividade será desenvolvida em grupos de até 30 pessoas. Cada grupo circulará por 2 percursos, rotas pré-definidas dentro do Campus da Universidade. O percurso interno demonstrará as dificuldades de orientação e da utilização dos espaços internos: a importância do corrimão, das rampas com inclinação correta, elevadores, mobiliário bem localizado, etc. A rota externa será importante para a percepção das dificuldades no Campus e nas cidades de modo geral. As condições das calçadas, as vagas reservadas, o transporte público, os obstáculos, etc.” - Gente, esta atividade foi muito interessante! Caminhamos pelo Campus da Universidade em cadeiras de rodas, com olhos cobertos , ouvidos tapados, utilizando muletas, andadores,... Só assim, nós considerados "normais", pudemos sentir na pele as dificuldades enfrentadas por nossos companheiros deficientes para realizar um trajeto aparentemente simples, mas que na verdade nos mostrou diversas armadilhas, pequenos detalhes (também grandes detalhes) que fazem uma enorme diferença para aqueles que não enxergam ou que precisam de cadeiras de rodas, muletas ou andadores para se locomoverem. Pude perceber ainda que o trânsito de carros dentro do campus, apesar de não ser intenso existe e pode ser um perigo a mais para os surdos.
Quando sentimos algo na pele é que entendemos e aprendemos a nos colocar no lugar dos outros.
Eu participei deste curso pela Rede Municipal de Educação de Campos e me interessei muito pelo assunto por trabalhar este projeto (BLOG) com alunos portadores de necessidades especiais.
Simone
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