domingo, 26 de outubro de 2008

Nanismo

Caracteriza-se por uma estrutura muito pequena, decorrente de uma deficiência do crescimento provocada por insuficiência endócrina ou má alimentação. A baixa estatura é sua característica principal, com altura abaixo da média populacional. Há dois tipos de namismo.
  • O nanismo congênito típico é normalmente acompanhado de acondroplastia, com as extremidades relativamente mais curtas do que o tronco, cabeça grande e braquicefálica, espinha nasal afundada, mãos atarracadas e, freqüentemente, cifose dorsal.
  • O nanismo pituitário gera baixa estatura, porém o corpo é proporcional. Adultos com esse tipo de nanismo chega a medir 1,50m, pode causar atraso no desenvolvimento sexual nos adolescentes, recebe esse nome por ser causado por um problema na glândula pituitária, também conhecida como hipófise responsável pela produção do hormônio do crescimento.
    O tratamento é feito com injeções de hormônio do crescimento, costuma ser eficaz.



Leia mais:
nanismoap.blogspot.com/feeds/posts/default

sábado, 25 de outubro de 2008

Polêmica

Proibição de deficientes visuais em concurso será analisado.

SÃO LUÍS - O Tribunal de Justiça do Estado é acusado de preconceito. No concurso que oferece 31 vagas para juízes, advogados que têm deficiência visual estão impedidos de participar das provas. A discussão chegou ao conselho nacional de justiça, em Brasília.

Fonte: TV Mirante
Assista ao vídeo com a reportagem completa no endereço: http://imirante.globo.com/plantaoi/plantaoi.asp?codigo1=180252

Temos utilizado este espaço para falar sobre o preconceito para com "deficientes", um tema bastante atual por sinal, pois podemos comprovar através de rede nacional que esta é uma realidade bem atualizada.

Em nossa postagem sobre preconceito recebemos muitos comentários de pessoas que como nós abomina a idéia e se preocupa com o que pode ser. Tivemos relatos de professores que tem em suas salas de aula alunos com necessidades especiais e que o maior preconceito acontece em casa a partir dos próprios familiares.

Precisamos lutar para que haja a quebra de pré-conceitos e lutar por direitos.

O que nós educadores podemos fazer para que haja respeito, inclusão e cumprimento da lei que garante ao aluno especial, o direito a igualdade?

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A Inspiração Viva - Deficiente ou Eficiente?

Este é Nick Vugicic, um deficiente físico que vem através deste vídeo nos confrontar. Como pode uma pessoa sem braços e sem pernas superar os obstáculos, enfrentando a vida, o preconceito e as dificuldades?
Temos que realmente acreditar que Deus, acima de tudo é quem nos sustenta, nos faz superar nossos próprios limites e vencer.
Assista a este vídeo e veja que valorizar pequenas dificuldades não tem mais razão de ser depois de ver o que este rapaz tem feito. Ele nos mostra que o fato de estar vivo é muito mais importante e que existe uma grande diferença entre ser deficiente e ser eficiente.
Sejamos eficientes!

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Preconceito


Incluir não é apenas inserir pessoas portadoras de necessidades especiais no ambiente escolar, mas sim, todos os indivíduos que, de uma forma ou de outra, não se inserem nos direitos de cidadão.
Por que tem acontecido tantas discussões sobre a valorização das diferenças?
De que ponto podemos partir para que uma verdadeira inclusão aconteça? Reciclar idéias e quebrar preconceitos?
Muitos são os assuntos discutidos quando o tema é inclusão escolar, pois para oferecer uma educação de qualidade deve-se atender, às necessidades educacionais de crianças, jovens e adultos, independente de origem social, racial, étnica, religiosa, de gênero ou de aptidões físico-motoras.

domingo, 19 de outubro de 2008

Para emocionar!

Superação!
Viver grandes dificuldades e dar a volta por cima.
Coragem? Persistência? Fé? Vontade de viver?
O que faz com que pessoas com necessidades especiais lutem para superar obstáculos e vencer as limitações que suas deficiências lhes impõem?
Muitos são os obstáculos enfrentados e muitos deles partem principalmente do preconceito.
Sabemos que a situação de uma pessoa "deficiente", no Brasil, ainda é bem complicada. Enfrentando barreiras físicas e psicológicas, o descaso da sociedade é o principal problema para que estes "deficientes" tenham uma vida o mais próximo possível do normal. Desde o nascimento até a hora da sua morte o deficiente precisa aprender, adaptar-se, lutar contra os sintomas e doenças que podem ser causados pela deficiência, construir sua identidade e sua autonomia e até mesmo buscar um lugar na sociedade e fazer valer seus direitos de cidadão.
Como a escola poderia colaborar para diminuir o preconceito e aumentar a participação da sociedade para tornar a vida de uma pessoa com necessidades especiais mais fácil, promovendo a melhora da auto-estima, da qualidade de vida e a socialização desta pessoa?
Será que temos colaborado para que isso aconteça?

sábado, 18 de outubro de 2008

(DF) Deficiência Física

O QUE É?

Alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física.
O comprometimento da função física poderá acontecer quando existe a falta de um membro (amputação), sua má formação ou deformação (alterações que acometem o sistema muscular e esquelético).

Classifica-se em: paresia ou paralisia.

- PARESIA: O termo paresia refere-se quando o movimento está apenas limitado ou fraco. O termo paresia vem do grego PARESIS e significa relaxação, debilidade. Nos casos de paresias, a motilidade se apresenta apenas num padrão abaixo do normal, no que se refere à força muscular, precisão do movimento, amplitude do movimento e a resistência muscular localizada, ou seja, refere-se a um comprometimento parcial, a uma semiparalisia.

-PARALISIA: O termo paralisia se refere à perda da capacidade de contração muscular voluntária, por interrupção funcional ou orgânica em um ponto qualquer da via motora, que pode ir do córtex cerebral até o próprio músculo; fala-se em paralisia quando todo movimento nestas proporções são impossíveis.

A PARALISIA APRESENTA-SE SOB A FORMA DE:

- Paraplegia (afeta somente os membros inferiores);

- Monoplegia (quando somente um membro é afetado);

- Tetraplegia, quadrilegia (afeta os quatro membros);

- Hemiplegia (são afetados os membros do mesmo lado do corpo).


PARALISIA CEREBRAL

O QUE É?

É uma alteração motora ocasionada por uma lesão no cérebro. Não significando que o cérebro ficou paralisado. O cérebro não comanda corretamente os movimentos do corpo, não manda ordens adequadas para os músculos, em conseqüência da lesão sofrida.
A pessoa com paralisia cerebral tem inteligência normal, a não ser que a lesão tenha afetado a área do cérebro responsável pelo pensamento e pela memória.
Se os músculos da fala forem atingidos, terá dificuldades para comunicar seus pensamentos ou necessidades.

ATENDIMENTO EDUCACIONAL

Não havendo comprometimento intelectual, o aluno com deficiência física deverá freqüentar a classe regular com recursos e equipamentos específicos que se fizerem necessários (comunicação aumentativa, comunicativa e recursos de alta tecnologia e baixa tecnologia).




sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Surdocegueira

Ser cego é uma pessoa não ver. Ser surdo é não ouvir.
Ser surdocego é muito mais do que a soma das duas deficiências...

O surdocego é o indivíduo que apresenta perdas visual e auditiva combinadas. Algumas pessoas surdocegas apresentam perdas totais desses sentidos, outras não, podendo manter resíduos auditivos e/ou visuais. Estas pessoas ficam impossibilitadas de usar os sentidos de distância e necessitam de meios especiais para comunicação.

Alguns indivíduos se tornam surdocegos em decorrência de condições resultantes de algumas enfermidades (acidente vascular cerebral, diabetes, meningites, choques anafiláticos, tumores cerebrais e síndromes genéticas).


CLASSIFICAÇÃO:
  • Surdocegueira total;

  • Surdez profunda com resíduo visual;

  • Surdez moderada ou leve com cegueira;

  • Surdez moderada com resíduo visual;

  • Perdas leves, tanto auditiva quanto visual.

Assista o vídeo abaixo e entenda como acontece a comunicação de uma pessoa surdocega com o mundo:


As pessoas surdocegas necessitam de formas específicas de comunicação para terem acesso à educação, lazer, trabalho, vida social, etc. Além desta comunicação, faz-se necessário o trabalho de um guia-intérprete que é um profissional capacitado para ser o elo de ligação entre o surdocego e o meio em que vive.

Os sistemas de comunicação são diversos, geralmente envolvem as mãos da pessoa surdocega e de seu interlocutor ou guia-intérprete.


quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O som do silêncio!




Ensino de Libras pode se tornar obrigatório

Pedro Queiroz Roque, 3, aprende os primeiros sinais no CMEI Bairro Feliz. Com dificuldades de audição, o menino já tem iniciação à Linguagem Brasileira de Sinais (Libras). Além dele, a professora Analycia Quesado Bezerra ensina a língua para toda a turminha e também a avó do menino, Alzira Alves Roque, 53, vendedora. “Acho importante que as outras crianças aprendam a se comunicar com ele. Meu neto já desenvolveu bastante”, observa a avó. Essa inclusão pode ser estendida a todas a escolas de educação infantil e do ensino fundamental segundo um projeto de lei que acaba de ser aprovado no Senado Federal.

Leia esta reportagem completa no endereço abaixo:
http://www.hojenoticia.com.br/editoria_materia.php?id=19676

(DA) Deficiência Auditiva

Deficiência auditiva é considerada genericamente como a diferença existente entre a performance do indivíduo e a habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pela American National Standards Institute (ANSI – 1989).
Zero audiométrico (0 dB N.A) refere-se aos valores de níveis de audição que correspondem à média de detecção de sons em várias freqüências, por exemplo: 500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz, etc.
Considera-se em geral, que a audição normal corresponde à habilidade para detecção de sons até 20 dB N. A (decibéis, nível de audição).Qualquer problema que ocorra em alguma das partes do ouvido pode causar uma deficiência na audição. Deficiência auditiva é o nome usado para indicar uma perda de indivíduo só é considerado D.A. se a perda auditiva for diagnosticada nos dois ouvidos.
Dependendo do local do ouvido em que está o problema temos diferentes tipos de Deficiência Auditiva:
· · Hipoacusia – refere-se a uma redução na sensitividade da audição, sem qualquer alteração da qualidade de audição. O aumento da intensidade da fonte sonora, possibilita uma audição bastante adequada.
· · Disacusia – refere-se a um distúrbio na audição, expresso em qualidade e não em intensidade sonora. O aumento da intensidade da fonte sonora não garante o perfeito entendimento do significado das palavras.

Causas Adquiridas:
Tampões de cera;
Corpos estranhos;
Obstrução da Trompa de Eustáquio;
Otites;
Perfurações Timpânicas;
Envelhecimento a partir dos 50 anos;
Traumatismos;
Intoxicações (uréia, colesterol, ácido úrico, etc.);
Doenças infecciosas (febre, sífilis, caxumba, sarampo);
Distúrbios glandulares;
Deficiência de vitamina D.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Crianças cegas escocesas aprendem a se orientar como os morcegos

Londres, 10 fev (EFE).- A ONG escocesa Visibility está fazendo atualmente uma experiência que consiste em ensinar crianças cegas a se orientarem com o eco dos sons emitidos por elas, como os morcegos e golfinhos. A organização, que trabalha com pessoas cegas, ensina as crianças a construírem mentalmente imagens detalhadas do ambiente através da interpretação do eco resultante de um ruído produzido com a língua.Segundo o jornal dominical "The Sunday Times", há cada vez mais provas de que cegos são capazes de treinar o sentido da audição, que é mais agudo que nas outras pessoas, para interpretar o eco do som.Eles poderiam criar imagens mentais dos objetos ...

Confira a reportagem completa no endereço abaixo:
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia_saude/2008/02/10/criancas_cegas_escocesas_aprendem_a_se_orientar_como_os_morcegos_1184855.html

DV (Deficiência Visual)


O QUE É?
São considerados DEFICIENTES VISUAIS, os portadores de CEGUEIRA ou de BAIXA VISÃO.

CEGUEIRA - é uma alteração grave ou total de uma ou mais das funções elementares da visão que afeta de modo irremediável a capacidade de perceber cor, tamanho, distância, forma, posição ou movimento em um campo mais ou menos abrangente. Pode ocorrer desde o nascimento (cegueira congênita) ou posteriormente (cegueira adquirida) em decorrência de causas orgânicas ou acidentais.

ATENDIMENTO EDUCACIONAL

É importante possibilitar a coleta de informações por meio dos sentidos remanescentes (audição, tato, olfato e paladar), pois são importantes canais de entrada de informações que serão levados ao cérebro.

BAIXA VISÃO - (ambliopia, visão subnormal ou visão residual) a definição é complexa devido à variedade e à imensidade de comprometimentos das funções visuais. Essas funções englobam desde a simples percepção de luz até à redução de acuidade e do campo visual que interferem ou limitam a execução de tarefas e o desempenho geral.

ATENDIMENTO EDUCACIONAL

Baseia-se no princípio de estimular a utilização plena do potencial de visão e dos sentidos remanescentes, bem como na superação de dificuldades e conflitos emocionais. Deve-se estabelecer o conceito de permanência do objeto e facilitar a exploração dirigida.








Ler e escrever em braille

Ler em braille é muito fácil. Basta que se conheça os símbolos e pode-se ler normalmente, seja com o tato ou com a visão. Os caracteres são lidos da esquerda para a direita e até sinais de pontuação são representados através dos pontinhos em alto relevo.Para escrever é necessário um pouco mais de técnica. São utilizados dois instrumentos chamados reglete e o punção. A reglete é uma placa de metal com orifícios em uma de suas faces. O papel, um pouco mais grosso que o comum, é colocado em cima dessa placa e pressionado com o punção, um instrumento semelhante a uma agulha, mas com a extremidade arredondada, para que, ao pressionar o papel contra os orifícios da reglete, este não seja perfurado, e sim apenas marcado. O papel é marcado da direita para a esquerda, no sentido contrário ao da escrita. Ao terminar o papel é virado e pode-se ler normalmente.Há computadores que já conseguem traduzir do braile e para o braille. Atualmente há até alguns que conseguem imprimir páginas em frente e verso, reconhecer voz e transformá-la em braile, entre outros recursos que facilitam o acesso de cegos à informática. Há também capas para teclado com as teclas em braille. Estas se encaixam no teclado de modo que o cego pode digitar normalmente.Há ainda outros equipamentos como brinquedos de montar, relógios que permitem a verificação das horas por meio do tato, etc. Há outros equipamentos que não utilizam o braille e sim o som, para que os cegos possam ter melhor acesso. Muitos sites, computadores, sistemas em locais públicos, etc, já fazem uso desse método.

Caracteres Braille


O sistema de leitura para cegos, conhecido como Braille, surgiu a partir de um sistema de leitura no escuro desenvolvido por Charles Barbier, para uso militar. Quando o francês Louis Braille, que era cego, conheceu o sistema, passou a utilizá-lo e logo depois o modificou, passando de um grupo de 12 pontos para um grupo de apenas 6 pontos, formado por duas colunas com três pontos cada. O agrupamento de seis pontos possibilita a constituição de 63 símbolos diferentes que servem para representar caracteres na literatura, na matemática, na informática e na música. O sistema foi inventado em 1825 e até hoje é utilizado em todo o mundo.Apesar da sua eficiência em proporcionar o acesso das pessoas cegas a informações, leitura, estudo, etc. o sistema não conseguiu ainda progredir e atingir todos os meios da sociedade. Sendo assim, o cego enfrenta muitas dificuldades pois dificilmente encontra outras pessoas que conheçam o sistema, e na maioria das vezes os equipamentos, setores públicos, etc, não trazem as informações escritas em braile. Torna-se difícil até mesmo utilizar o banheiro, pois não têm como saberem se o banheiro é feminino ou masculino. Esse problema seria facilmente resolvido se as letras da placa na porta dos banheiros públicos tivessem a inscrição em braile. Assim como esse caso, vários outros se manifestam. Cardápios, cartazes informativos, placas com o nome das ruas, entre muitas outras. O sistema braile ainda tem que ser difundido para que as pessoas cegas sejam realmente incluídas na sociedade e possam ter maior autonomia, o que trará uma força muito maior de viver para cada uma delas apesar da sua deficiência.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Sala de Recursos

Qual é a importância de se ter uma sala de recursos multifuncional implantada numa escola?

Com certeza é o de dar apoio, ofertando ao aluno com necessidades educacionais especiais, uma complementação do processo educacional em que se encontra.
A sala de recursos tem como objetivo a ser cumprido, o atendimento especializado, de acordo com as necessidades educacionais especiais do aluno, desenvolvendo estratégias para que a aprendizagem favoreça a construção do conhecimento.

Através da sala de recursos, o aluno terá um atendimento especializado com um professor capacitado, num espaço com recursos pedagógicos adequados às suas necessidades educacionais especiais. É neste espaço, que deve estar equipado com materiais e equipamentos adequados, que o aluno com necessidades educacionais temporárias ou permanentes poderão ser beneficiados com ajuda técnica.



domingo, 5 de outubro de 2008

Incluir ou Integrar?

"Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças."
"...de acordo com o modelo de Integração, o aluno com necessidades especiais, precisa estar preparado para se adptar às normas e padrões, ou seja às condições da escola e de acordo com o modelo da Inclusão é a escola que precisa estar preparada para atender as condições do aluno." MARIA TERESA EGLÉR MANTOAN


O que temos hoje?
  • Integração - onde o aluno é quem precisa se adptar à escola.

  • Inclusão - onde a escola está preparada para receber o aluno.

Com o modelo de Integração, não há de forma alguma o respeito as individualidades. São escolas despreparadas em todos os sentidos. Professores que são pegos de surpresa e que não sabem como agir diante de um aluno com necessidades especiais em sua sala de aula, planejamentos que não visam o respeito a singularidade do indivíduo, completamente descompromissado com o crescimento educacional deste aluno em especial, prédios sem condições físicas de atender as dificuldades deste aluno.


Com o modelo de Inclusão, o que acontece é exatamente diferente da realidade anterior, a escola tem seu espaço físico adaptado e profissionais capacitados para receber alunos com necessidades especiais. Sala de recursos para atendimento individualizado e acompanhamento profissional para auxiliar quanto as dificuldades que por ventura possam surgir.



O que não pode acontecer é o professor rejeitar ou deixar de atender um aluno com necessidades especiais em sua classe, mesmo que a escola não esteja preparada para recebê-lo, pois existem leis que amparam este aluno.

O que realmente precisa ser feito com relação a esta situação é recorrer aos órgãos competentes em busca de informação e do cumprimento da lei.

sábado, 4 de outubro de 2008

Escola - espaço aberto.

Sabemos que a escola é um espaço aberto, interativo e de fundamental importância no desenvolvimento do indivíduo como ser social. É ela a grande impulsionadora da aprendizagem e que pode propiciar compensações às deficiências, trazendo para o mundo aqueles que estão à margem da sociedade, tidos como pessoas "especiais", incapazes e portanto excluídos socialmente.

"A tarefa da escola(...) consiste em não adaptar-se à deficiência, mas sim, vencê-la. A criança com deficiência mental necessita, mais que a normal, que a escola desenvolva nela os processos mentais, pois entregue à própria sorte, ela não chega a dominá-los." Vygotsky

Um aluno com necessidades especiais necessita de interferências planejadas, de forma que o auxilie em seu desenvolvimento, pois com um planejamento adequado, o aluno consegue, dentro de suas possibilidades, adquirir autonomia e apresentar avanços na capacidade de aprender.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Inclusão Social




"Conceitua-se a inclusão social como o processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas pessoas se preparam para assumir seus papéis na sociedade." (Sassaki, 1997)

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Inclusão, um ato de amor!

"Um Brasil de todos, para todos na área da Educação, fundamentado no princípio da Inclusão Social e na Ética da Diversidade." MEC, 2004.


"A educação é o principal alicerce da vida social. Ela transforma e amplia a cultura, estende a cidadania, constrói saberes para o trabalho. Mais do que isso, ela é capaz de ampliar as margens da liberdade humana, à medida que a relação pedagógica adote, como compromisso e horizonte ético-político, a solidariedade e a emancipação." SEESP, 2001.

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