domingo, 19 de outubro de 2008

Para emocionar!

Superação!
Viver grandes dificuldades e dar a volta por cima.
Coragem? Persistência? Fé? Vontade de viver?
O que faz com que pessoas com necessidades especiais lutem para superar obstáculos e vencer as limitações que suas deficiências lhes impõem?
Muitos são os obstáculos enfrentados e muitos deles partem principalmente do preconceito.
Sabemos que a situação de uma pessoa "deficiente", no Brasil, ainda é bem complicada. Enfrentando barreiras físicas e psicológicas, o descaso da sociedade é o principal problema para que estes "deficientes" tenham uma vida o mais próximo possível do normal. Desde o nascimento até a hora da sua morte o deficiente precisa aprender, adaptar-se, lutar contra os sintomas e doenças que podem ser causados pela deficiência, construir sua identidade e sua autonomia e até mesmo buscar um lugar na sociedade e fazer valer seus direitos de cidadão.
Como a escola poderia colaborar para diminuir o preconceito e aumentar a participação da sociedade para tornar a vida de uma pessoa com necessidades especiais mais fácil, promovendo a melhora da auto-estima, da qualidade de vida e a socialização desta pessoa?
Será que temos colaborado para que isso aconteça?

5 comentários:

Tatiana Castellar disse...

Olá meninas. Parabéns pelo blog, está muito interessante.
Agora, falando sobre a responsabilidade da escola com alunos portadores deficiência, percebo que a maioria dos professores não é capacitada para suprir as necessidades de um aluno assim. E o ponto primordial de toda essa questão é a qualificação docente. Faz-se necessário um trabalho com o professor, para que ele saiba como estimular, socializar e, até mesmo, interagir satisfatoriamente com crianças especiais. Falo em cursos práticos, que possam realmente servir como ferramenta para o auxílio e norteamento do professor. É claro também que o interesse em buscar esses cursos deve partir do docente, o que normalmente, não acontece. Como vcs entitularam muito bem: inclusão é, inicialmente, um ato de amor.

Anônimo disse...

Olá meninas!
Achei o conteúdo muito interessante, quanto à pergunta que fizeram, acredito que colaboramos pouco,podemos fazer mais,como o Tony Melendez colocou:
podemos fazer muito mais.
A colocação que ele faz no final do vídeo deve nos impulsionar enquanto educadores, quando afirma:
"Eu quero! Eu posso! Eu vou adiante!"

Anônimo disse...

Possuo alunos com necessidades especiais e na minha experiência a barreira que encontro maior é a falta de colaboração dos pais.
Assim como alguns ajudam outros não se importam e estão preocupados apenas com o dinheiro da bolsa que recebem daprefeitura porque mandam o aluno sem caderno, borracha...enfim, o essencial para estudarem.
Alguns dizem mesmo que os filhos são burros e fazem comparações.

Adriana de souza - Marechal

Anônimo disse...

Toda vez que leio alguma matéria deste blog chego a conclusão que "deficientes" somos nós considerados normais; deficientes de fé, de vontade, de amor e auto estima, porque por qualquer obstáculo logo desistimos.
Os chamados deficiente, são especiais; especiais em coragem, em determinação em amor, auto estima.
Temos muito que aprender com eles!
Parabéns!
Vilma

Unknown disse...

olá,meninas!parabéns pelo blog ele é muito interesante,olha estou precisando de uma grande ajuda de vocês,bem estou com um projeto sobre a inclusão auditiva na escola em que trabalho,só que não encontrie varias atividades que eu possa trabalhar em sala de aula,se puder por favor,mande para o meu email:janjinhaalmeida@gmail.com estou precisando muito e se tiver textos para refletir adoraria para ser passado em sala de aula.Irei agradecer a vocês todos os dias.

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